ESTE BLOG FOI CRIADO PARA COMPARTILHAR COM VOCES OS MOMENTOS DELICIOSOS E EXCITANTES DOS MARIDOS COM SUAS ESPOSAS E DE TODOS OS CASAIS LIBERAIS QUE CURTEM COMPARTILHAR SUAS FANTASIAS COM OUTRAS PESSOAS. CUMPLICIDADE, RESPEITO, SEGURANÇA, MUITO AMOR E CARINHO, SÃO AS CHAVES QUE ABREM AS PORTAS PARA O PRAZER. Deixem seus comentários e quem quiser colaborar enviando seus vídeos ou imagens entre em contatos no e-mail : criador-de-desejos@hotmail.com
Desejo conhecer casais liberais ( Heteros iniciantes ou não, adultos, discretos,decididos sem problemas de relacionamento e de preferência realmente casados ou estavéis, que vejam o menage masculino como um desejo comum entre ambos, como tambem mulheres no mesmo perfil que desejem uma aventura onde a amizade e cumplicidade seja preponderante. Sou um homem (solteiro, simples nos habitos, discreto, maduro na personalidade e adulto no caratér, bastante liberal na sexualidade, mas nunca vulgar nas atitutes,gosto de voyerismo e brincadeiras junto com os (a) parceiros, Não curto Drogas,não Fumo, bebidas alcoolicas sem excesso, sou de sp HORTO FLORESTAL ZNORTE . Desejo fazer amizade e se encontrar casal para relacionamento fixo, com controle de encontros totalmente feito pelo casal. Amizade, Cumplicidade e bom relacionamento e o que busco, branco , 49 anos , 1,87 alt , sem barba sem bigode , muito educado , carinhoso, com dote grande e bem grosso, darei total descriçoes a quem interessar , pois sou discreto e sigiloso
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ResponderExcluirMenage. Contarei uma história antiga. De 2010. Luciana é professora universitária de 37 anos, casada com um dentista competente. Moram na Tijuca, zona norte do Rio. Loira linda do tipo violão, rabo grande, mãe de um garoto de 12 anos. É religiosa, aliás, o marido também, devotos de um santo e frequentadores assíduos de uma igreja famosa na região. Luciana é linda e gostosa mas muito correta o que não levantava suspeitas para ninguém até um amigo de bar vir com uma história para lá de esquisita.'Bira. Sabe a sua vizinha, a Luciana ?','Fala...','Pela segunda vez, vejo o carro dela, é um Onix prata, né ?',' Sim...','Então, pela segunda vez, no horário que estou saindo da empresa, vejo ela cruzando por mim na Estrada do Mendanha, direção da estrada do Monteiro. Duas, vezes, 6 horas da tarde. Quinta feira','Campo grande ? Deve ser uma sósia. Coincidência. Ela dá aula na UERJ à noite nas quintas. Foi o Fabrício que me disse quando fui assistir o Botafogo na Copa do Brasil na casa deles e ela não estava lá','Bira. Tenho certeza. Era ela ! Sinal fechado. Ela passando um batom, aproveitando o sinal vermelho ! Frente a frente comigo, na última vez. Antes, da primeira vez, passou bem lenta como se procurasse algo',' Guarda a data. Na próxima vez, me diz se foi coincidência ou não'. Passaram duas semanas deste encontro com esse meu amigo curioso. No outro encontro, eu que perguntei:'E aí, tem visto loiras perdidas por Campo Grande na hora de voltar para casa, Daniel ?','Bira. Vou falar baixo. Não só vi como segui um pouco. Muito estranho. Ela passou por mim, fiz o retorno e segui. Foi pela estrada do Mato Alto, direção Guaratiba. Antes, na altura do Park Shopping, dois homens grandes entraram no carro. Detalhe. Um dos caras assumiu o volante e acelerou. Perdi eles','Daniel, Daniel... eu cruzei coma Luciana hoje mesmo. Aquele jeito de carola, impondo respeito. Olha lá, hein ?',' Não está curioso? A placa é a mesma ! Toda santa quinta-feira','Verdade ? Façamos o seguinte. Eu vou até a sua empresa e de lá seguimos a loira. Que diabos ela anda fazendo às quintas... Ainda acho estranho mas seus olhos são de águia. Será algo ilícito ? Drogas, descaminho...','Ou putaria, Bira ? Mulheres...'
ResponderExcluirQuinta feira. 5 horas da tarde. Estou sentado ao volante do meu carro com Daniel de carona. Estamos no Park Shopping Campo Grande. 5:45 da tarde. Dois homens altos se aproximam da calçada em frente ao shopping. Fortes, com mais de 40 anos beirando os 50, presumi. 6:10. O Onix prata pára atrás do meu carro. Pelo retrovisor notei ser a Luciana ! Dentro do carro, ela 'pula' para o banco do carona e o mais forte dos fortes, cara de poucos amigos, assume o volante. O outro mal encarado vai pro banco de trás. Deixo eles passarem, mais dois carros e começa a perseguição. Sinceramente, estava com o cú na mão. Os caras tinham pinta de serem barra pesada mesmo. Pior que estava escurecendo e entraram por uma estrada chamada Morro Cavado(depois eu vi no Google). Dei mais distância e fiquei sem piscar os olhos prestando atenção nas lanternas vermelhas do Onix. Uma curva fechada e o automóvel sumiu. De repente, após a curva, o carro parado ! Como se fosse entrar numa propriedade com uma cerca bem vagabunda ! E olha que passamos por condomínios bem interessantes para o lugar.
ResponderExcluirVimos que quem saiu do Onix para abrir a porteira torta quase se arrastando no chão, sendo iluminada pelos faróis do carro, foi a Luciana. De suplex e camisa de lycra pretos.E baita saltos altos nos pés.
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Resolvemos deixar o carro num descampado logo em frente longe da vista dos caras e da Luciana. Voltamos a pé. No escuro. 7 da noite. A propriedade era cercada por paliçadas. Sim. Por finas estacas de madeira. 'Putaria, Bira. Putaria ! O quê uma mulher casada, religiosa ao extremo, vem fazer aqui, neste fim de mundo, com dois homens enormes com cara de poucos amigos ? E ainda, com aquela roupa !','Rapaz, você está coberto de razão... Estamos presente as mais torpes fantasias do ser humano. Tara. E uma mulher realizando. Uma coisa é ver na internet, outra, realiza-las. Mas ainda tem 1% de chance de ser outra coisa. Vamos ver',' O quê poderia ser, inocente ? 'Ah, levá-los pro bom caminho... Catequese. Tô brincando'. E, com o auxílio de um tronco de arvore jogado bem ao lado da paliçada, que não era alta, batia no meu peito, pulamos para dentro do terreno.
Tinha uma pequena via em terra batida de uns 300 metros que descia o pequeno morro, dentro da propriedade, aliás, onde paramos e deixamos o carro já era uma descida. Para baixo todo o santo ajuda e fomos descendo até nos depararmos com uma casa humilde mas com uma piscina Tone de bom tamanho, churrasqueira e forno para pizza. O carro da Luciana parado perto de uma Kombi com pequeno baú. Uma plantação de bananas bem grande e outra de cocos. O terreno era grande. Resolvemos dar a volta na casa. Uma música tocava alto. Era Chitãozinho e Chororó. Depois, outros sertanejos. As janelas estavam abertas porque fazia calor. Ficamos junto as bananeiras, no escuro. Foi quando tivemos vontade de chegar mais perto para ver o que estava acontecendo dentro da casa. Ficamos bem debaixo de uma das janelas da sala. Conversavam alto. Os homens falavam. Luciana ria e pedia 'deixa eu massagear este pintão, Atílio...','Mama ele, mulher, hoje vamos fazer o quê com ela, Jardel ? Quinta é dia!', disse o tal do Atílio. Corri o risco e me levantei devagar. Dei sorte. Um enorme sofá, de frente para uma televisão. No sofá sem descansos, Atílio com a mão na cabeça da Luciana que agarrava o enorme pau grosso com as duas mãos e a sua boca, bem aberta, engolia a glande chupando e lambendo-a com muita vontade. Descia até o tronco com a língua para fora da boca como se saboreasse um sorvete, os lábios com batom vermelho de puta. Voltava a abocanhar o enorme cabeção vermelho, descendo e subindo, com a mão do Atílio com se obrigando-a a chupar o enorme membro. A outra mão do macho massageava com dois dedos ou cú ou a boceta de Luciana. Coisa de uns 23 centímetros tinha o pau do sujeito. Assustador ! 'Meu irmão... Ela precisa estar em casa às 9:30 da noite pois a aula termina às 8:50. Como o trajeto demora cerca de 20 minutos, no máximo, da universidade para casa, pro maridão não desconfiar, no máximo, às 9:40 ela precisa estar entrando na garagem do prédio para uma eventual desculpa. São 7:30. Temos uma hora. Estamos atrasados. Maldito trânsito. Luciana, revesamento no rabo ? É para isso que você está aqui... Você adora dar o rabo'!, disse Jardel. Tirando a boca do enorme pau de Atílio, Luciana disse:'Um fode, depois o outro vem e entra no meu cuzinho já arrombado ? Cadê o espelho que eu pedi para ver vocês me enrabando ?' Atílio se levantou, de pau em riste, e buscou um espelho móvel enorme num canto da sala e ficaram calculando onde colocá-lo. Daniel olhava estupefato com a cena !
ResponderExcluirLuciana foi para a posição. Empinou.
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Jardel sorriu com o que viu. Chegou a engolir a própria saliva. https://pbs.twimg.com/media/DXNNc1-WsAAkCVU.jpg
A cara do safado me deixou excitado. Ele olhava pro rabo da Luciana com maldade.' Já amaciei, vou passar azeite agora', Atílio mandou azeite Gallo no cú da esposa do Fabrício. Jardel se levantou e penetrou segurando as ancas da mulher, soltando um urro de satisfação em rasgar um cuzinho apertado. Luciana não chiou e as estocadas foram ferozes. Atílio esperava sentado olhando com desprezo a cena e o rabo de Luciana sendo comido pelo amigo só esperando o momento de atuar. Jardel chamou o amigo.
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Tirou o caralho de dentro da enorme bunda da Luciana e o Atílio veio com tudo e entrou. Riam ! 'Cachorra gostosa ! rabo bão ! Gosta dos feirantes, não ? Papo bem safado nos ouvidos de uma tijucana grã fina, não ? Toma no rabo, safada '! E fodeu ! E revesavam ! 20 minutos depois, Jardel esporrou vigorosamente no cú de Luciana. Atílio foi se limpar no banheiro e forçou-a a mamar porra. A mulher estava feliz já pensando na próxima quinta-feira.
8:30 da noite, em ponto, saíram. A Kombi e o Onix. Os homens na Kombi. Foram pela Barra da Tijuca, subiram pelo alto da Tijuca e assim chegando na... Tijuca. Feirantes. Na feira de sexta, numa barraca cheia de bananas, caquis, laranjas, limões e cocos, vi Jardel e Atílio. Ótimos vendedores. Uma mão me toca as costas. Virei-me e era a Luciana. 'Parece que viu um fantasma, Bira', disse.
ResponderExcluirOs feirantes riram. Não desconfiavam de nada.
Bira.