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Anos 1980, Walter, Ernesto, Edgar e Sebastião estão num bar, no centro da cidade do Rio de Janeiro, após o trabalho. Sexta-feira. São amigos desde jovens, todos casados. Depois de muitas ampolas de cerveja e frangos a passarinho, de sacanagem, foram para um cinema fuleiro ver um filme pornochanchada onde a cena mais importante era uma loira sendo currada por três machos. O marido leva a esposa para uma sala, no próprio imóvel do casal, uma mansão, eram ricos, e lá, como se fosse uma senzala, obviamente uma fantasia, encontravam um homem branco e dois homens negros pauzudos. A câmera acompanhava o casal até a loira, super gostosa, bunda grande, com um vestido transparente e saltos altos, ser entregue para o homem branco, alto e forte, que parecia ser uma espécie de capitão do mato. Este capitão do mato leva a mulher até uma espécie de um grande puff de couro quadrado, no centro da sala, ela fica entre os dois negros e atrás dela, o homem branco. A música aumenta junto com o suspense. O marido se senta numa espécie de trono, elevado, de frente para os três homens e a esposa dando um sinal. O capitão do mato força a loira, com certa violência, para o puff. Ela fica de quatro, cara a cara com o marido que vê a esposa. A câmera segue do rosto da mulher, olhos verdes, linda, sorrindo, e segue pela pelas costas, pela cintura e chega a imensa bunda, agora, empinada. O capitão do mato vai até a loira, levanta o vestido e expõe o belo rabo ! Close no rosto dos negros ! O homem branco tira uma imensa piroca da calça e dando dois tapas na linda bunda, enfia com tudo ! Fode,fode e fode. Close no rosto do marido, feliz e perverso, passando para, no mesmo plano do marido, a loira levando piroca com uma violência incrível. O homem branco pára. Close na bunda da loira. O branco pega um pote de ferro e o conteúdo parece ser vaselina ou banha. O capitão do mato, bota os dedos no pote e passa, dar a entender,claro, no cú da loira pois manda : 'Abra a bunda, vagabunda '! O rosto do branco, rindo, olhando para os negros, apontando para o belo rabo empinado, agora lustrado pois ele fez uma 'massagem' em cada banda carnuda, e se afastando indicava tudo ! O primeiro negro, mais velho, se posicionou.Sorriu ! Ficou sério. A loira solta um berro, se contorce. Come com vontade ! Aí o outro negro pede para foder. O velho sai o novo entra. Fode com raiva. A loira faz cara de tesão. O marido ri ! É a vez do branco, o capitão do mato. Segura a testa da mulher e mete com força. Era enrabada pelos dois negros e pelo branco, que se revezavam socando forte o belo rabo da loira para a felicidade do corno.
ResponderExcluirNa saída do cinema, os amigos comentavam a cena final do filme. Entraram no carro do Ernesto. 'Porra, temos que achar uma mulher assim para fodermos em conjunto...', disse o Sebastião, o único negro do grupo com 48 anos.'Caralho, que tesão ! Vamos pegar uma puta e pagamos caro que ela topa '! Respondendo ao amigo, Edgar, de 49 anos.'Mas não será a mesma coisa. Estamos numa idade que a coisa precisa ser real, porra'! Ernesto, o mais velho do grupo, com 52 anos de idade e separado, completou:' chamava até a Edite mas tá gordinha e desbundada coitadinha...'. Falava da ex-mulher. Sebastião, lembrando da esposa: 'Nair está gorda pacas. Seria uma tremenda brochada...'. Edgar lembrou da Clarice:'A Clarice está uma tábua. Peitinhos pequenos e caídos, sem barriga, sem bunda, pernas finas. Entrou num regime que só come frango e alface. Eu ando correndo dela. Se quiserem, é todas de vocês...'. Todos caíram na gargalhada. Walter, com 51 anos, é casado com Vera. Vera é uma paranaense de 47 anos proprietária de um rabo fenomenal. Lindo ! Muito 'dada', todos achavam, inclusive os amigos mais fiéis, que Walter era corno. O relacionamento de Walter e Vera andava abalado. Ernesto foi fundo:'A Vera cairia nos nossos sonhos...'. Walter reagiu: ' Porra, Ernesto, qualé...',' Já sabemos que o Arlindo anda pegando a Vera. Nós te defendemos, cara. Dizemos a todos que é outra mulher e não a sua. E está ficando difícil defender você. Se ela tomar uma lição de piroca, quem sabe, ela ficará tranquila. Meio difícil mulher tomar jeito levando um monte de caralho mas aí você também se diverte. Vira corno safado. Vocês não estão se mudando pro Recreio dos Bandeirantes ? Teu filho nem mora mais com vocês. Se mudando, nunca mais apareceremos para ela. Se encontrarmos vocês, desviamos. Só você nos procura, Walter. Nosso segredo. Vamos armar uma boa...',' Porra, a bunda da Vera é prá negão nenhum colocar defeito...', disse o Sebastião. Edgar ficou quieto olhando pro Walter. ' Já sei. Aquele papo que eu tive contigo. Estava com raiva da Vera. Queria ver uma gang bang com ela e três machos...','Não. Você disse que a Vera queria participar de uma gang bang com três machos e aí tú pirou', retrucou Edgar. Na realidade, Vera é puta. Puta no sentido que adora trepar e Walter andava brochando muito ultimamente.
ResponderExcluir'Vocês tem toucas ninja ?', perguntou Walter. Ernesto disse ter duas. Tem moto e vive subindo a serra para Teresópolis e Friburgo. Edgar, uma. Três ao todo. 'Bom... topo. Todos para a garagem da minha casa que fica nos fundos. Cês sabem. Todos só com os paus para fora ! Vão de terno mesmo. E com toca ninja. Outra coisa. Podem urrar, gemer. Nada de falar porque ela conhece vocês. A garagem tem só uma luz fraca, tá uma penumbra filha da puta. Tem um banco de recepção velho, lá. Tentarei convence-la e trago ela vendada. Realmente, rapazes, já sou corno mas deixar o Arlindo corno será uma vingança legal...'.
E foram pegar as tocas ninjas.
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