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Uma gordinha rabuda. Esta é a mulher de um amigo meu, um casal de swing. Casados há 15 anos, com filhos pequenos, não deixaram a prática de troca de casais. Se viciaram na prática. Ele, com 36 anos, um corno comedor. Ela, piranha, adorava ser comida por outros homens e ao mesmo tempo ver o marido varando outras piranhas como ela.
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Foi num sábado, após um churrasco, que Leandro veio conversar comigo. Sou mais velho que ele, tenho 56 anos, solteiro e o conheço desde o começo do nossa equipe de peladas( futebol society ) sendo hoje sou técnico do time. Era um garoto. Entrou nas substituições, normais, alguns se foram e outros, como eu, que perduraram as chuteiras. O Oldexum, vai indo bem nos campeonatos mas sem vencer um título há cinco anos. Mas estávamos no churrasco e, lá pro final, ele já alto das cervejas que bebeu, veio com um papo perigoso. Leandro sempre conta sobre as suas sacanagens com a esposa pelo fato de nos encontrarmos numa casa de swing a 350 quilômetros de nossa cidade. Um feriado, eles programaram e um corno programou comigo e eu fui com o chifrudo safado que queria um macho coroa enrabando a esposa. Como o sujeito tinha influência na casa, entrei. Mas não era só isso. Leandro me pegou numa posição interessante e é isto que fez ele confidenciar o seu sonho. Estava eu com um companheiro de trepadas mais o corno fotografando. A esposa no meio. Uma dupla penetração. Eu, no rabo, o companheiro de foda, na boceta. Leandro me viu atuando. Ficou impressionado com o meu semblante e o meu palavreado nos ouvidos da dona que sorria de tesão pedindo mais estocadas fortes no rabo.
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E eu vi ele e a esposa em outro quarto. Um comedor arrasando a mulher dele que gozava sem parar. Orgasmos múltiplos. Isso foi há 2 anos e, ao invés de nos distanciarmos, ficamos mais amigos um dando dicas para o outro. Ganhou minha confiança. Me arrumou uma amiga casada da esposa dele que era doida para ser comida por um mulato de piroca veiúda, grossa e comprida. cabeçorra grande na ponta. E coroa. Leandro queria ousar. Uma dupla penetração na esposa, a Paula. E queria que eu participasse já que sou bem dotado e com cara feia, olhos parados, um mulato com cara de barra pesada mas sou bom coração porém era a imagem da trepada naquela casa de swing que o impressionou. Pedia um outro comedor mais ou menos da mesma idade que a minha.
Dupla penetração... O jovem corno estava entrando numa 'quase total' furada. Expliquei para ele que uma mulher quando tem dois caralhos dentro dela existe 95% de chance de sempre querer ser duplamente penetrada pelo resto da vida. E desconfio que as poucas que não querem mais na realidade esperam outra chance para ver se realmente não gostaram. Elas se sentem poderosas e no controle da situação. Foi isso que três das várias mulheres em que participei de DPs, perguntadas, me disse. E se a mulher for experiente na putaria, aí sobe para 99% de quer mais e mais. É o caso de Paula.
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Paula adora sacanagem, dito isto pelo próprio marido o 'nosso' amigo corno Leandro. A moça adora dar o rabo. Goza com um grosso e cabeçudo no cú. Gordinhas rabudas são sensacionais.
Minha primeira experiência sexual foi com uma gordinha rabuda. Na época, uma 'coroa' de 34 anos. Tinha acabado de completar 17 anos. Mãe de um amigo que notou ser eu um bem dotado de 24 centímetros de caralho grosso. Cheguei na casa deste amigo e ele ainda estava na aula de violão em outro bairro. O marido dela, trabalhando. Dona Lucy pediu para esperar porque Walmir chegaria logo. Meia hora depois, me serviu um lanche e começou a 'desfilar' para um lado e para o outro com aquela bunda enorme. Meu ficou duro dentro da bermuda. Não consegui controlar. Vendo aquele 'morro' abaixo da cintura, ela pediu para libera-lo pois faria mal... Abri a barriguilha e com dificuldade, liberei o pássaro cabeçudo. Vendo aquele mastro jovem e duro feito aço, pediu para tocar e medir. Pegou uma fita métrica. Foi assim que soube das medidas do meu caralho. 16 cms de circunferência. Um belo salame ! Logo mamava ajoelhada o meu caralhão. Tomei a iniciativa, mesmo sendo virgem( era um tremendo punheteiro safado de revistas), fiquei de pé e fui avançando, empurrando-a de encontro ao chão. 'Não, não, não... sou casada... me respeite...', lembro dela dizendo isso até hoje e foi se deitando e abrindo as pernas. Não é sim. Saia prá cima, calcinha pro lado e pau na boceta. Fodi muito até na hora que iria jorrar litros dentro dela quando ela pediu para esporrar fora. 'Imagina, eu grávida de outro. E de um moleque '! Disse. Argumentei que iria perder aquele leite todo, fresco e quentinho... O pau já estava todo molhado de tanta excitação da dona Lucy que aí eu mandei ela se virar. Aquela bunda toda só prá mim ! ' Na bunda, não... dói...','Porra, dona Lucy, minha primeira vez. A senhora tem um bundão enorme, deixa... ponho bem devagar, a senhora controla a entrada'. Convenci a dona de forma rápida. Era safada. Foi até o armário da cozinha, pegou um azeite. Depois até quarto voltando com um par de saltos altos. Colocou-os para ficar mais alta. Virou-se de frente para a parede.'Põe devagar, saboreando... É muito comprido e grosso...', Escorou-se na parede, empinou e deixou o resto comigo. Passei azeite no pau e minha primeira esporrada foi no rabo da dona Lucy, loira gordinha e rabuda.
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Meu amigo e o corno do pai nunca desconfiaram que comia dona Lucy uma vez por semana. Sempre despejava porra naquele rabo. Ela pedia. Algumas vezes bebia... Gozar na boceta, só de camisinha e ela estourou ! Fiquei assustado por meses.
Leandro disse que Paula queria a dupla penetração e foi o que fizemos. Ele assistiu, na punheta. Chamei o Jota, um coroa amigo meu, negro, ex-boxeador e contador, 51 anos, em forma. De pau grande e grosso. Fomos para um cobertura mobiliada no Recreio dos Bandeirantes já que Leandro é corretor e tinha a chave do imóvel. Domingo à noite, prédio vazio e a cobertura servia como uma espécie de show room. O vigia teve a mão bem molhada para ficar de bico calado.
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Nada mal. E a Paula, agora, não quer saber de outra coisa. Quer DP pro resto da vida...
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