sábado, 25 de setembro de 2021

NEGÃO DOTADO GOZA DENTRO DA ESPOSA DO CORNO

13 comentários:

  1. Procuro Casais ou Mulheres liberais ( Heteros iniciantes ou não, adultos, discretos,decididos sem problemas de relacionamento , que vejam o menage masculino como um desejo comum entre ambos, como tambem mulheres no mesmo perfil que desejem uma aventura onde a amizade e cumplicidade seja preponderante. Sou um homem (solteiro, simples nos habitos, discreto, maduro na personalidade e adulto no caratér, bastante liberal na sexualidade, mas nunca vulgar nas atitutes,gosto de voyerismo e brincadeiras junto com os (a) parceiros, Não curto Drogas,não Fumo, bebidas alcoolicas sem excesso, . Desejos fazer amizade e se encontrar casal para relacionamento discreto. , com controle de encontros totalmente feito pelo casal. Amizade, Cumplicidade e bom relacionamento e o que busco, branco , 53 anos , boa aparência 1,87 alt , sem barba sem bigode , muito educado , carinhoso, com dote grande e bem grosso, moro em São Paulo tenho disponibilidades
    , darei total descriçoes a quem interessar , pois sou discreto e sigiloso, sou contra qualquer interesses finaceiros ,drogas ou emocional .não curto homo .
    EMail ( amigointimosafado@gmail.com)
    Skape ( ninho1211)
    Zapp ( 11) 997737906 Antônio Carlos

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  2. Parece um escrito de Nelson Rodrigues mas atualizado, um escrito moderno.
    Ela quer dar para um negão.
    Pois bem. Zilda, Alípio e Tenório.
    Zilda e Alípio é o casal da história. Acabaram de se mudar para um apartamento na Barra da Tijuca, prédio ainda isolado, quase no Recreio dos Bandeirantes. Anos 1980. Tenório é o porteiro mas por pouco tempo. Era segurança da obra recém concluída e na falta de um porteiro os responsáveis pediram para que ficasse até acharem um que rendesse o lugar. Pagaram o dobro e Tenório topou. O seu horário começava às seis da tarde e varava a noite e a madrugada. De dia ficava um rapaz que era faxineiro e porteiro ao mesmo tempo.Época de pouca violência. A mudança do Méier para o apartamento estalando de novo na Barra da Tijuca foi rápida. Zilda e Alípio, ambos com 49 anos, estavam muito felizes. Tinham um filho que estava morando nos EUA, aprendendo inglês mas tentando entrar para uma universidade por lá. Logo quando chegaram conversaram com Tenório e Zilda sentiu um arrepio mas ficou excitada. Alípio, incomodado, sentiu um frio na espinha. Tenório era um negro enorme, 'uma porta', corpo forte e cara fechada, e feio, olhos duros e fixos que penetravam a alma. Como se descobrissem os seus pensamentos. Pouco papo mas educado. Voz grossa. Foram para o apartamento deles, no décimo andar. dois por andar, o apartamento ao lado e dos andares próximos, para cima e para baixo, ainda vazios. Só no primeiros andares alguns moradores. Um dias após a chegada, Zilda voltando do supermercado, uma vontade enorme de fazer xixi, perguntou ao rapaz porteiro da manhã e tarde, onde ficava o banheiro do playground-piscina. O rapaz indicou e lá foi ela correndo. Quando entro no banheiro, deu de cara com Tenório, acabando de urinar.

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    Ficou paralisada ! Nunca tinha visto um caralho tão grande em toda sua vida ! Não parava de olhar para o imenso caralho do tenório mas o negro somente sorriu e guardou o pênis para dentro da calça. 'Desculpe-me senhora. Estava ajeitando o chuveiro que estava pingando e me deu vontade de urinar. Ouvi barulho de passos e automaticamente virei-me pensando ser o José, o rapaz, porteiro da manhã. Peço novamente desculpas...', disse, pegando as chaves inglesa e philips na bancada da pia e saindo do banheiro. Zilda ficou sem lugar esquecendo até de mijar. Acalmando-se, fechou a porta do banheiro, sentou-se no vaso sanitário ainda pensando no que acabara de ver. Tesão subiu e passou a mão na boceta e a outra nos seios, com bicos duros. Ficou uns 10 minutos por lá e depois voltou ao carro para tirar as compras do supermercado.

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  3. Alípio notou uma mudança de comportamento em Zilda. Mais ansiosa, mais irritada. Não sabia qual a razão ou quais as razões. As trepadas ficaram mais 'sem gosto'. Não se lembrava mais daquele primeiro contato com o Tenório. Casa, trabalho. Trabalho, casa. Finais de semana, tênis e cerveja com amigos e encontro com alguns casais mais chegados com a Zilda 'viajando', avoada. Alípio tinha uma desvantagem. Era vaidoso demais. Não via que o perigo estava ao seu lado. Lá embaixo, no térreo, na portaria. Zilda passou a fazer compras mais tarde, no horário do Tenório. Muitas vezes Alípio chegava e a esposa na rua. Compras, cabeleireiro, 'pé e mão', compras no shopping, tudo a tardinha chegando em casa sete, oito, nove da noite. Tudo que pudesse ver o enorme pinto do Tenório balançando dentro das calças e sonhar. Tenório, notando o interesse da esposa de Alípio, começou a flertar distraidamente mas não inocentemente com dona Zilda. Vendo o carro, corria para escada e rapidamente tirava a cueca e ia com o monstro balançando ao encontro de dona Zilda. Sempre ajudava nas compras, sempre um papo que interessasse a coroa gostosa e rabuda. Esperava algum deslize dela para uma investida mais forte e eficaz. Já vinha 'armado' pois sabia os dias e horários de dona Zilda aparecer. Notava que vestidos ficavam mais justos e que, obviamente, mostrassem o grande tesouro da loba, o belíssimo rabo, a tremenda bunda que Zilda tinha. Redonda... Por experiência própria, não sabia a razão, muitas mulheres permitiam com extrema facilidade que negros as enrabassem. Ele mesmo já havia saboreado muitos bumbuns a pedidos das próprias mulheres. Alguns, insistentes. Levava consigo um frasco com azeite no bolso. Um fato inusitado ocorreu naquele ano de 1987. Um eclipse parcial solar ocorreria e Zilda disse ao Tenório sobre o evento astronômico. Que seria no final da tarde e num dia de semana. 'Nós poderemos vê-lo de uma das coberturas do prédio. Tenho as chaves. Ainda estão a venda. A senhora toparia assistir lá encima comigo ?'. Seria no dia que Alípio chegaria mais tarde pois iria jogar tênis após o trabalho. Quintas e sábados. O eclipse parcial aconteceria numa quinta começando às quatro e meia da tarde e indo até quase às cinco. óbvio que a safada estava calculando algo mais.

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  4. O dia chegou. Tenório pagou duas horas ao jovem porteiro da tarde para ficar mais duas horas após o fim da jornada daquele dizendo que precisava fazer um serviço elétrico numa das coberturas. Zilda tirou o carro da vaga e colocou em uma longe da vista do marido já que havia a possibilidade dele voltar mais cedo. O dia estava nublado sujeito a chuvas. A garagem era em dois pavimentos. Os dois carros ficavam no primeiro subsolo. Zilda levou o carro dela para o segundo subsolo, longe dos elevadores. A intenção óbvia de passar a ideia que estivesse no supermercado ou no shopping. Passara a semana toda recebendo o marido na chegada do trabalho. Alípio nem notou a estratégia da esposa.
    Hora de subir, subiu do andar do apartamento onde morava até a cobertura pelas escadas do prédio. A porta da cobertura 01 estava aberta. Subiu mais um lance de escada, dentro do apartamento...

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    Lá estava o Tenório. Nú.

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    Caiu de boca no pau do Tenório, ou seja, não perdeu tempo. Treparam por três horas seguidas até porque chovia.
    Tenório, a pedido dela, provou seu enorme rabo.

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    Chegando em casa, Zilda deu de cara com Alípio. O corno ficou desconfiado. Estava com rosto sem maquiagem e com a roupa suada. Estava feliz.


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  5. Alípio começou a controlar horários de Zilda. O erro dele foi interfonar para Tenório perguntando se o carro de Zilda já tinha saído do prédio. Tenório rapidamente alertou para Zilda sobre a nascente desconfiança de Alípio. Meses se passaram e Alípio começou a ficar cansado da própria desconfiança mas um dia uma pista surgiu. Uma forte pista. O jovem porteiro da manhã e tarde. Perguntado, disse que sabia onde Zilda estava mas só diria na sexta-feira porque neste dia seria o último dia de trabalho dele no prédio, seria substituído, e queria uma grana para dizer ao Alípio. " Suba até a cobertura, principalmente nas quintas ou sábados, na hora do jogo de tênis do senhor... Neste sábado já que estarei longe daqui". Em troca de 5000 reais. E assim fez Alípio.

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  6. Num sábado, fez o habitual. Tomou café com Zilda, pegou a raquete de tênis, a bolsa tradicional do esporte e despediu-se dela. Saiu, parou num posto e encheu o tanque. Foi na loja de conveniência. Bebeu mais um café. 15 minutos depois de ter cruzado o portão do prédio estava de volta. O novo porteiro só disse um 'olá, senhor' para Alípio que disse ter esquecido a raquete reserva em casa. Alípio foi até o andar do seu apartamento e seguiu para a cobertura 01 pela escada de serviço. Lá chegando, abriu silenciosamente a porta da cobertura. Entrou feito um gato sem fazer qualquer tipo de barulho. Parou no centro da imensa sala. Total silêncio. Subiu a escada até a cobertura e lá, na sala que dá acesso a varanda, um colchão, um frigobar. Uma poltrona velha com encosto baixo. Um espelho grande, de camarim, móvel. Som portátil com algumas fitas bem ousadas, com músicas de duplo sentido e de 'foda' em inglês, músicas de motel.Como soube, estava escrito nas fitas. Genival Lacerda... Barry White... Ou seja, ali era realmente a 'cena do crime' mas ainda rezava que Tenório levasse outra mulher e não a sua Zilda para lá. No frigobar, água em garrafas, uísque vagabundo, cachaça idem. Alguns pedaços de carne e linguiças. No banheiro, toalhas, escovas de dente. Sabonetes. Xampus. antissépticos bucais e chicletes de hortelã. Na varanda, com piscina pequena e com água limpa, algumas toalhas molhadas num varal improvisado. Fazia um sol forte. Por fim, virando a esquerda, uma churrasqueira não utilizada porque usadas estavam duas pequenas churrasqueiras portáteis ainda com carvões e apenas tampadas por panos. Tenório usava a cobertura como um motel, isso estava claro. Resolveu esperar ali, sentado. Tinha medo do Tenório, um homem forte, alto e que poderia liquidar com ele facilmente. Tenório tinha uns 45 anos. A vantagem seria, quando o negão estivesse encima da esposa dele, sairia correndo. De pau duro, correr é difícil, principalmente se o macho comedor estiver gozando dentro da fêmea piranhuda. Fugiria fácil caso fosse descoberto. Seria ter paciência e calma e esperar o momento exato. Mesmo assim, procurou outro lugar para fuga e seria pela outra cobertura passando pela casa de máquinas do elevador, entre estas. Quando foi verificar, escutou o barulho de porta e uma conversa entre um homem e uma mulher. Alípio voltou para perto da churrasqueira, que, por ser grande, conseguia se esconder ao lado dela.E começou a escutar o que o casal conversava. Era o Tenório, com sua voz grossa. E Zilda.

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  7. 'Assim, de primeira ? Seu desejo será correspondido, minha senhora!',' Li num livro que, no século passado, muitas senhoras de engenho davam para não engravidar. Os maridos desciam aos portos para vender as mercadorias e passavam meses fora. Aí, ou se gozava fora ou querendo sentir o leite jorrando dentro, se de dava a segunda opção...','... então, te prepara porque é uma boa ideia'! e assim Alípio, com o coração explodindo dentro do peito, se preparou para o que viria, e veria, a seguir. Uma janela tipo basculante na parede da sala onde ficava situada a churrasqueira desta ajudaria olhar para o que estava acontecendo dentro da sala. Só precisava subir num apêndice desta churrasqueira onde se prepararia no futuro as carnes. Tenório colocou uma fita no aparelho de som portátil. Música de duplo sentido. Alípio esperou ouvir um gemido ou urro mais alto ou palavras de baixo calão sabendo ter iniciado a curra consentida.

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    E Tenório foi entrando no rabo da querida esposa de Alípio que além da enrabada dolorida rebolava a bunda com movimentos ritmados para engolir bem a enorme pica toda lambuzada de azeite de oliva. O negão não perdoava e enfiava forte com gemidos e palavrões de Nilda mesclados com a música de Genival Lacerda. Tenório xingava Nilda de minha puta do rabo gostoso, do cú apertadinho. Ela o chamava de 'meu cafetão negro'. Alípio chorava mas ao mesmo tempo seu pau endurecia. Num momento de raiva, tirou-o da bermuda e começou a punheta-lo. Corno com raiva mas manso. Perdeu o equilíbrio e caiu.

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  8. Mal se levantou e Tenório, de pau duro, estava de frente para ele. 'Gostaria de ir embora ou continuar vendo sentado numa poltrona bem próximos a nós dois, chifudo ?', perguntou Tenório. Logo apareceu Nilda.'Alípio, nada irá mudar. Estou apaixonada pela imensa rola do Tenório. Venha para sala ou vá embora depois a gente conversa. Tenório e eu somos discretos, só você e nós sabemos...','... mais o porteiro que foi embora...','... foi assim que você soube ?','sim','então ? Vai ou fica'? perguntado por Nilda, exitou. Segundos que pareceram horas mas disse que ficava e veria a trepada mas com uma condição de Tenório. Alípio ficaria preso. Topou. Poucos meses depois, Alípio ia com Nilda Para o motel com Tenório. Alípio estava mais progressista, largou o tênis, curtindo a vida. Abriu uma loja de produtos naturais ! Deixou até o cabelo crescer e colocou um rabo de cavalo !

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  9. Se alguém quiser ver sua esposa encima de um pau grande e grosso com Total sigilo e descrição entre em contato sou morador da Tijuca Rj tenho 36 anos tel 21983760568

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  10. AOS MARIDOS QUE TEM A FANTASIA DE ASSISTIR OUTRO HOMEM TRANSANDO COM SUA ESPOSA PODEM ME LIGAR POIS TENHO BASTANTE EXPERIÊNCIA COM CASAIS.82 9907 9887.AGUARDO SEU CONTATO.

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  11. Que delícia. Queria pegar a esposa do corno e encher a buceta dela com minha porra...

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  12. Que gostoso eu queria ver um negão ŕoludo gozando dentro da minha mulher jogando muita porra

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