sábado, 16 de outubro de 2021

SÉRIE 10 MOMENTOS INESQUECIVEIS DE UM MARIDO CORNO - 01



6 comentários:

  1. Procuro Casais ou Mulheres liberais ( Heteros iniciantes ou não, adultos, discretos,decididos sem problemas de relacionamento , que vejam o menage masculino como um desejo comum entre ambos, como tambem mulheres no mesmo perfil que desejem uma aventura onde a amizade e cumplicidade seja preponderante. Sou um homem (solteiro, simples nos habitos, discreto, maduro na personalidade e adulto no caratér, bastante liberal na sexualidade, mas nunca vulgar nas atitutes,gosto de voyerismo e brincadeiras junto com os (a) parceiros, Não curto Drogas,não Fumo, bebidas alcoolicas sem excesso, . Desejos fazer amizade e se encontrar casal para relacionamento discreto. , com controle de encontros totalmente feito pelo casal. Amizade, Cumplicidade e bom relacionamento e o que busco, branco , 53 anos , boa aparência 1,87 alt , sem barba sem bigode , muito educado , carinhoso, com dote grande e bem grosso, moro em São Paulo tenho disponibilidades
    , darei total descriçoes a quem interessar , pois sou discreto e sigiloso, sou contra qualquer interesses finaceiros ,drogas ou emocional .não curto homo .
    EMail ( amigointimosafado@gmail.com)
    Skape ( ninho1211)
    Zapp ( 11) 997737906 Antônio Carlos

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  2. Tarado por casadas Adorei amei e babei de tesão sou bem dotado e com uma ferramenta do amor de 23cm x 13 cm de puro prazer Gosto de saborear a esposa na frente do maridão dando-lhe fortes e deliciosas estocadas fazendo-a gritar e delirar de prazer espetada na minha picona saborosa apetitosa e suculenta de macho cavalo reprodutor de casadas.Meu fone é (038)99952-9292(vivo/whatsapp).

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  3. Um amigo se deu mal. Em um Réveillon. Anos atrás. Muitos anos. Culpa da bebida. Sim. Bebida ! Casal nota 1000. Todos dizem isto. Iara ama Arnaldo. Arnaldo ama Iara. Casados há 32 anos ! 2 filhos já na faculdade ! Ele, com 56 anos. Ela, 51 anos. Ele, já falhando. Coisa normal. Ela, uma loba que o tempo proporcionou curvas dadivosas. Um belíssimo rabo ! Bundão que Arnaldo não estava mais dando conta... Naqueles anos, do surgimento do viagra, quando muitos tinham receio de tomar a droga ao invés de ficar de pau duro ir pro beleléu. Ele optou pela catuaba que ajudava ficar com o pau meia bomba.
    Réveillon. Um casal amigo convidou-os para passarem junto com outros casais num sítio alugado. Todos se conheciam. Coisa chique, um sítio enorme, quase uma fazenda. A casa com oito quartos, todos suítes. Ou seja, oito casais. Uns chalés estavam em reforma e não podiam ser utilizados dando a entender que o dono do lugar estaria transformando o sítio em uma pousada. Quando chegaram, dois dias antes do final do ano, notaram a presença de trabalhadores nos chalés. Com o tempo disponível, a curiosidade bateu e foram ver os chalés. Alguns quase prontos com camas já com colchão e banheiros funcionando. De um total de 8 trabalhadores, três ficaram. Passariam o réveillon lá e tocariam a obra logo no segundo dia de janeiro. Iara e mais duas amigas logo se dispuseram a dar algo aos peões de obra. Parte da ceia foi para eles que acabou não fazendo falta alguma. Comida estava farta. Bebidas ? Algumas cervejas mas eles já estavam equipados com muita cachaça. Uma hora da manhã, Arnaldo, muito bêbado, arriou de vez. Alguns amigos mais Iara o levaram para o quarto.Iara deitou-se ao lado dele. Ele sentiu o braço dela abraçando-o.

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  4. Por volta das quatro da manhã, deu vontade de fazer xixi e Arnaldo levantou da cama. Na vota, notou que Iara não estava lá, na cama. Nem no quarto ! Colocou o robe e colocou os tênis nos pés. Abriu a porta, olhou para o lado direito de um corredor longo, com os quartos, uma sala de estar com porta para uma varanda coberta bem ao centro e à esquerda dividindo em quatro quartos do total de oito formando assim duas alas e ao centro mas à direita a escada que dava acesso ao salão e cozinha no andar de baixo. Estava tudo silencioso mas uns gemidos que aumentavam quando cruzou pela sala de estar e a escada aumentavam. o coração acelerou, uma dor de cabeça se acentuou, bem na testa. Último quarto, última porta. Arnaldo pôs o ouvido direito para escutar o que ocorria. Óbvio. Um casal amigo trepava ! Uma mulher sorria baixinho e falava para o amigo meter mais forte... Na de Iara. '
    ménage à trois', pensou, rindo para dentro. Duas janelas ficavam nas extremidades do corredor. Já indo para a cozinha e salão procurar Iara, voltou para dar uma olhada. A janela dava acesso ao estacionamento onde vários carros estavam e mais ao fundo podia visualizar os chalés. Olhou para o estacionamento e nada. Lua cheia, já caindo. Linda ! Parecia dia ! Contou os carros, oito. Olhou para os chalés, um estava com a luz acesa. Foi para o salão e nada. Cozinha, nada. Desligou a luz que o enganara. Ficou feliz, talvez Iara estivesse com alguma amiga num papo animado com alguns amigos. Mas logo caiu na real. Não ouvira ninguém quando descia a escada e a cozinha era logo ao lado do início da mesma. Abriu a porta, uma noite linda e enluarada. Um ar fresco no rosto, estava na serra. Olhou para o lado dos automóveis. Desconfiado mas envergonhado foi meio tímido passando por cada um, olhando para dentro deles. Um gramado lindo, a piscina, uma pequena via de pedras polidas e um caminho até os chalés. Ficou nervoso. Um flash como um raio passou pela mente. O coração bateu forte ! Tremiam as pernas. Precisou parar e se sentar num banco de madeira. A casa já estava distante uns 100 metros atrás dele. mesmo uns 150 metros distante, viu um movimento esquisito na sala. Dor de cabeça, bem na testa, bebera muito. Frio na espinha. Através da grande janela do chalé, via um dos negros se posicionando atrás sabe lá de quê e fazendo movimentos como se forçava algo com o quadril, para frente e para trás... Sério, comprometido com o que estava fazendo. O jovem peão de obra dava um sorriso para os outros que olhavam e o cercavam. Arnaldo andou mais uns metros e parecia estar olhando para uma televisão de 50 polegadas. Sabia que os pedreiros estavam comendo alguém, possivelmente uma mulher. O susto que teve antes foi que uma das fantasias que mais adorava compartilhar com a iara era justamente peões de obra, pedreiros. Pedreiros animais famintos com caralhos imensos a comer Iara. Comprou consolos com ventosas, consolos imensos com vibradores. Brincavam com eles após os filmes de sexo, sexo interracial na maioria. E agora, quem assumia era o outro rapaz. O mais velho agora tampava a janela com o sua imensa costas largas !

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  5. Foi o momento para Arnaldo criar coragem e chegar bem próximo da janela, antes, tirando os tênis. Tomou um susto enorme quando se aproximou pelo lado esquerdo da janela ! Paralisado, via a esposa de quatro, no meio da sala, num colchão. Encima de um rapaz negro, rebolava feliz, suada, com outro rapaz a enfiar forte atrás dela, claramente participando de uma dupla penetração. Logo, o homem mais velho vai ao lado do mais novo. Com um pau de cavalo, perguntou ao jovem negro:'Já amaciou o cú da dona, Gérson. Agora é a minha vez ! Sai, moleque '! O rapaz saiu, pau duro, enorme mas não tão grande e grosso como o do homem mais velho. Ria o Altamiro, olhando aquele belo rabo. Segurou o pau pela raiz e começou a enfiar mandando o rapaz que estava embaixo segura-la com força. E para a Iara: 'empina esta coisa linda, redonda, piranha '! disse negão enfiando, saboreando e logo socando forte o martelo no cú dela. O outro que tinha saído tinha ido ao banheiro e entregou o pau para uma das mãos de Iara que levou-o para a boca ! Três dentro dela. Rabo, boceta e boca ocupados !

    https://www.fotoscaiunanet.com/wp-content/uploads/2017/05/Coroa-da-bunda-grande-em-fotos-amadoras-14.jpg

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    Arnaldo desmaiou. Acordou no quarto, ao meio dia.Lá estava Iara, toda amorosa. Disse para o marido que teve um sonho tão agitado que bateu com a cabeça na comoda ao lado da cama. No almoço, todos estavam felizes menos Arnaldo. O sonho fora tão real. A tarde, hora de pegar estrada, todos se despediam. Com uma dor de cabeça danada, dor até no pescoço e ombros, quem assumiu a direção foi Iara. Passando bem em frente ao chalé, os pedreiros acenavam para ela que devolveu, toda sorridente, com dois toques na buzina. Arnaldo, olhando para a grama, a piscina e para duas moitas que indicavam o fim, ou o início, do caminho de pedras, viu, jogados atrás de uma das moitas, os seus tênis. Mandou parar o carro. Foi até lá, pegou-os e entrou no carro novamente. 'Tinha me esquecido deles, ontem à tarde. Que bom que estes trabalhadores são honestos. Como você, meu amor', disse.

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  6. AOS MARIDOS QUE TEM A FANTASIA DE ASSISTIR OUTRO HOMEM TRANSANDO COM SUA ESPOSA PODEM ME LIGAR POIS TENHO BASTANTE EXPERIÊNCIA COM CASAIS.82 9907 9887.AGUARDO SEU CONTATO.

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