ESTE BLOG FOI CRIADO PARA COMPARTILHAR COM VOCES OS MOMENTOS DELICIOSOS E EXCITANTES DOS MARIDOS COM SUAS ESPOSAS E DE TODOS OS CASAIS LIBERAIS QUE CURTEM COMPARTILHAR SUAS FANTASIAS COM OUTRAS PESSOAS. CUMPLICIDADE, RESPEITO, SEGURANÇA, MUITO AMOR E CARINHO, SÃO AS CHAVES QUE ABREM AS PORTAS PARA O PRAZER. Deixem seus comentários e quem quiser colaborar enviando seus vídeos ou imagens entre em contatos no e-mail : criador-de-desejos@hotmail.com
Sou o COMEDOR Dotado dela veja sua esposa sentada na minha Rolona Grossa cabeçuda. Vc não aguenta mais corninho FRACO FROUXO
ResponderExcluirSou mulato bonito e dotado, comedor de casadas do interior de SP.
ResponderExcluirmariocesarf9@gmail.com
Zap somante em horário comercial
019 98231-5907
EU ACHO QUE GOZARIA SEM POR A MÃO NO PAUZINHO.
ResponderExcluirPENA A MINHA ESPOSA NÃO TEM CORAGEM.
Dx mail. Vamos conversar. Tô na mesma situação.
Excluirdara_doni@yahoo.com
ExcluirEu também amigo
ExcluirOlá, tudo bem adoraria conhecê-los sou o Juan do Butantã SP, já com experiencias com casais e casadas, se estiverem afim de algo chama no whatsfone (11) 9 7709 1988. Apenas casais e mulheres por favor aos demais boa sorte, boa diversão ao seu gosto.
ResponderExcluirApesar de parecer, o contrário também existe. Digo. Um negro corno entregando sua esposa para um cara branco. Geralmente vemos Brancas rabudas dando para negros caralhudos passando a ideia que só homens brancos são cornos. ledo engano. Humanidade. Homens brancos e negros carregam o cromossomo Ck-H( CucKold Husband). Eu conto a história de Lupicínio, um coroa amigo meu, meu vizinho, que morreu faz uma década. Casado na época com Daisy, uma mulata maravilhosa, 20 anos mas moça que ele. Ela tinha 39 anos e ele, obviamente, 59 anos. Um certo dia, dei falta da Daisy. Uma mulher linda, gostosa para caralhos, com aquilo que toda negra ou mulata tem quase a obrigação de carregar que, quando usava calças legging, um lindo 'capo de fusca' aparecia. Apertadinho. Dava vontade de morder. Uma belíssima em bem delineada bunda ! Com coxas poderosas, bem grossas e musculosas. Seios empinados e fartos. Rosto lindo, boca com lábios carnudos narizinho de batata mas adorável e olhos rasgados de uma gata pronta para atacar. Mas ela era muito cuidadosa com o meu saudoso amigo. Pensava, naqueles anos passados, que amava ele. Não dava chance para ninguém. Muito simpática, muito alegre, todos na vizinhança gostavam de conversar com ela. Muito querida. Mas, sempre existe um mas. Passados uns meses, na boca pequena do povo, no burburinho das ruas, eles se separaram porque ela enjoou do coroa que não dava mais no couro e era muito chato em casa e assim foi morar em outra cidade, no interior, conseguindo uma transferência já que era funcionária pública do estado de São paulo, com o filho do primeiro casamento, o André, de 10 anos. Lupicínio era o seu segundo marido. Lupicínio trabalhou por anos no porto com fiscal da receita estabelecido lá. Porto de Santos. Após aposentadoria dele, o casamento durou dois anos. Para mim, tudo muito correto. Não dar mais no couro com aquele mulherão é um perigo e ser chato, nossa. Mas a história tinha alguns erros. Viajavam muito, de carro, carro bom, uma caminhonete. Lupicínio tinha um bom papo e nas vezes que ele e Daisy estavam juntos comigo o papo era ótimo ! Bom contador de histórias, bom piadista. Tratava o André como se fosse filho dele, apoiando nos esportes, no estudo( dando dicas) e dando broncas quando o menino vinha com notas ruins do colégio ou do cursinho de inglês. Um pai mesmo. Ela adorava ele ! Pensei um dia tomar coragem e perguntar na fonte, ao próprio Lupicínio o que aconteceu.
ResponderExcluirE do dia chegou. Numa noite, Lupicínio me convidou para assistir um jogo do Santos pelo campeonato brasileiro contra o Vasco. 'Vamos beber até cair '!, brincou. Levei uns salgados comprados na padaria perto de casa. Jogo na tv, cerva a vontade, salgadinhos. no segundo tempo, jogo chato, distraímos e perguntei sobre a Daisy. ' Rapaz, nem te conto...'. Eu, na época, tinha 43 anos. Estava divorciado e sem filhos. Continuou:' se você tiver uma mulher linda, fora da curva no quesito beleza, como a Daisy, tome cuidado com coisas relativas ao sexo...'. Pensei e respondi:' muitos homens dão encima, por favor, Lupicínio, eu nunca dei encima da Daisy, tá ?',' KKKKK ! Eu sei ! Você é um cara correto, um amigo do peito... mesmo sabendo que uma mulher com Daisy deve ter tirado você do prumo. Nunca olhou praquela bunda com vontade de dar uma trepada nela ? Se responder que não, você é bicha... kkkk'! Fiquei quieto, ri um pouco. Ele continuou:" Está rolando na boca de Matildes que eu sou broxa, que eu sou um velho pentelho. Errado nas duas fofocas que rolam por aí mas que seja assim, melhor para mim.Me preserva...',' mas, Lupicínio, o que realmente ocorreu ? Que eu me lembre, vocês estavam bem, de repente, me lembro que fiz uma viagem rápida até Pindamonhangaba e, quando voltei, Daisy tinha partido com o filho',' quer saber mesmo. Você não conta para ninguém ? Você é um homem correto e discreto. De homem para homem. Isto está me matando por dentro porque não contei para ninguém sobre o ocorrido. Bom... Nossa união não era convencional. Tenho umas manias que, se as esposas toparem, pode ser perigoso para o casamento...',' Lupi, não sou bobo. Você gosta de coisas não convencionais no sexo. Ver a mulher mijando ou coisas piores. Ou é sadomasoquista, sei lá... Adepto do sadismo ou é masoquista... Mas aqui, não dá. Tinha o André"," Não, meu amigo. E sou corno ! Adoro ver minha mulher sendo comida por outros machos ! Corno tarado e manso "!
ResponderExcluir'Nossa, não iria nunca pensar nisso. Vocês enganaram bem todos. Ninguém desconfiaria. Mas como vocês faziam acontecer ? Aqui, claro, nunca apareceu macho nenhum...',' claro. É preciso planejamento, logística. Para ser esposa puta e corno voyeur, minha especialidade, preciso sair para longe da cidade. Muito longe. Tive duas esposas antes da Daisy. Quando jovem, tentei com a Leila. Deu errado. Saiu com nojo de mim. Já com a Tereza, puta que só ela, adorava. Dizia que ia trabalhar e me escondia no banheiro. Peguei ela fodendo até na escada sem ela perceber. Adorava ! Ela pensava que me fazia mal e, quando descobriu que era corno tarado e manso, ficou com tanta raiva que tomei porrada de um dos comedores dela. Passei alguns anos só, e encontrei a Daisy. Exibicionista que só ela, deixei a coisa andar. De caso pensado e ela achava que eu não me importava. Eu bobeei. Comi uma amiga dela. Mui amiga. Uma loira safada, veio aqui em casa, passou 3 dias aqui.Num certo dia, a loira disse que iria ao centro e voltaria logo. O andré estava no colégio. Daisy foi ao supermercado porque sentiu falta de milharina para fazer uma polenta. Mal saiu, a loira voltou. Aquele rabo enorme, papo vai, papo vem... e o sonho da loira era dar a bunda prum negão. Não neguei fogo. Podei a loira de quatro no quartinho de empregada, untei o pau de azeite e botei no rabo dela. Gemia e gritava e, adivinha, que chegou ? Daisy ! Não deu nem para gozar!
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A loira, sem graça, foi ao banheiro, depois pro quarto com a Daisy atrás, discutindo com ela, ' você, uma amiga de infância, com o meu marido... puta e mau caráter ! Canalha! queria roubar ele de mim, safada ! E do jeito mais baixo, piranha '! A loira se despediu após pegar a pequena mala que trouxe. Daisy a levou até a rodoviária para nunca mais. Quando voltou, disse que iria pagar com a mesma moeda porque bunda gostosa ela tinha também e muito macho gostaria de botar nela. Foi quando fiquei louco de tesão. Disse que gostaria de ver a vingança dela, se quisesse, acharia um macho para ela. Podíamos resolver isso sem brigas e sem ninguém saber, vizinhos, amigos e parentes.''Seu escroto, sei que você gosta de chifre, né ? Fica excitado com os machos me comendo nas praias, nos bares... Então, tá. Machos com paus grandes. Corno''! E assim fui procurar os comedores longe daqui'.
' Caro, tudo corria bem. Tudo começou com um caralhudo motorista de onibus que mandou uma caixa postal para se comunicar até do sexlog. Presidente Prudente. Achei por bem homens mais velhos, ele tinha 52 anos apesar dos cabelos grisalhos. Fomos até lá. Ela ficou meio assim mas o comedor foi tão carinho e prestativo que ela topou. E, claro, eu incentivei do início ao fim.
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https://www.fotoscaiunanet.com/wp-content/uploads/2018/03/Mulata-rabuda-brasileira-gostosa-pelada-11.jpg
Não queria dar a bunda mas acabou dando pro sujeito que foi bem paciente na penetração. Chorou enquanto dava o rabo. Mais de vergonha por ter um macho corno como marido. Depois, vieram vários machos. Ela foi se acostumando com a putaria. Me lembro de um comedor que era do norte da Bahia. Jandaíra. Ignorante mas muito trabalhador. Escreveu ter pau enorme e com muito leite, mãos grossas devidos 'aos servisso'. Ótimo mecânico e religioso. 'Um poco bruto nas relações mais si a muié pedi para na ora', escreveu assim. Isso chamou atenção da Daisy. A mistura. Pau grande e com muito leite. Um pouco bruto, ela queria levar uns tapas na bunda, já tinha levado mas algo com mais vigor. Religioso ? Como assim ? 8 dias de viagem porque paramos em Vitória, Trancoso e Salvador. Ele tinha 45 anos mas, pela foto, parecia ter 55. E um pau bastante grosso porém não muito comprido. 19, 20 centímetros'.
' E você, Lupicínio, como estava se sentindo. Um pouco de arrependimento ?','nada, corno é corno. Ainda um corno como eu, estrategista, e uma mulher fogosa como a Daisy. Ela estava mais feliz e eu pouco procurava ela. Duas semanas antes do dia do combinado com os machos, não tocava nela para que ficasse bem excitada. Na ida para Jandaíra, foram 3 semanas sem pau ! Me lembro do nome dele. Moisés. Com o seu cajado. Bom, na noite marcada, fui para um lugar que tinha alugado 50 km da cidade. Uma meia água no meio do nada, simples mas bem mobilhada. E, logo que chegamos, ele partiu para cima da Daisy. Com palavreado muito chulo, já foi dando uns tapas na bunda dela. Sacou um facão e me mandou sentar. Assustou a mim e a Daisy. Ela ficou paralisada ! Pedi calma e me sentei na cadeira. Tirou da pequena bolsa duas cordas. Uma, prendeu as minhas pernas. Perguntou se queria ficar com o pau para fora da bermuda. Tirei o pau para fora, mole, mole, pequenino que estava de tanto medo dele me capar. Mandou em segura-lo. Passou a outro corda de um jeito que pudesse, pelo menos, me divertir mas não sem conseguir me soltar. Aí foi para cima da Daisy mandando ela se ajoelhar. 'Vem rezar aqui'!, disse ele com o facão numa mão e o pau extremamente grosso e de comprimento bom na outra. Com o pau duro feito aço, soltou-o, pegando uma garrafa de pinga com o nome sugestivo Nabunda que estava numa estante de madeira próxima. Jogou a cachaça no pau e mandou a Daisy mamar.'Mama piranha rabuda ! Esta bunda vai ser minha hoje '! E Daisy mamava com dificuldade o pau grosso preferindo morde-lo chupando mais a cabeçorra. E se embriagava ao mesmo tempo. Foi ficando possessa. Eu, sentado, já me punhetava todo. Pegando-a pelos cabelos, levantou-a colocando-a de quatro na cama. 'Abre a bunda, puta ! Porra, que cuzão... mas, antes, deixa eu fazer algo aqui, neste lombo de cavala...'. Falava tudo errado, não vou repetir aqui mas dava tesão ouvir. Um ignorante e bruto comendo minha esposa. Moisés foi tirando devagar o cinto de couro, com a fivela e a ponta na mão direita. O facão pousou na estante. Daisy, quando viu o que ele iria fazer reclamou braba. Ele deu um tapa forte com a mão esquerda no rabo dela ! Ela partiu para cima dele logo levando sendo segura pelo queixo e sendo jogada na cama, com Moisés virando-a de bruços dando mais um tapa forte no rabo dela, colocando-a de quatro novamente ! Deu uma cintada na bela bunda da Daisy. Não forte, notei. Daisy chorosa, esperou o que ele faria. Mais uma cintada deixando deixando marca mas as marcas das mãos eram mais claras. Pegou banha e passou no pau. Foi ao rabo. Foi metendo devagar, segurando-a para não fugir, ria e foi penetrando. Daisy tentava se livrar dele e xingava Moisés. 'Fica quieta, piranha, cú apertado ! Tá quase tudo dentro ! Bunda linda, apetitosa '! Deixando o cinto no chão preferir dar palmadas na bunda da Daisy com a minha esposa já sorrindo e aceitando a brutalidade de Moisés. Ele bebia no gargalo a caninha e trzendo-a pelos cabelos para bem próximo dele, mandou abrir a boca e despejou o aguardente com Daisy aceitando tranquilamente. Socava forte o pau no rabo dela. ' Tá gostando de tomar Nabunda, muié?', perguntou. 'Tô... continua meu macho filho da puta', 'tem boca suja, se libere, puta '! e Daisy, como nunca vi, deu a tal 'meia hora de bunda'porque Moisés era insaciável. Foi quando algo estranho ocorreu. No meio das violentas estocadas, brutais, Moisés começou a rezar. Salmos. E Daisy, que teve na infância, muitas idas as missas, levando no rabo aquele cajadão grosso e duro, começou a orar. Achei aquilo diabólico. Bom, foram 4 trepadas, a noite toda. Eu cheguei a dormir na cadeira após muita cachaça que tomei e de duas gozadas. De manhã, umas 10 horas, Daisy me acordou. Moisés tinha sumido. Pegamos o caro e partimos de volta para Salvador. ela, toda doída. Eu também'.
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´Passados uns dias, já em casa, voltamos a nos dar bem, carinho ainda existia. Sexo, realmente, não da minha parte que ainda tentava algo, ela é linda, uma delícia de mulher, mas dela. Não me procurava mais. Quase 4 meses após a experiência com o baiano Moisés, ela veio conversar comigo, quase na hora de dormir. Tinha ido até a caixa postal , tinha acesso a ela mas nunca tinha ido, com um envelope já aberto. Muitas fotos de dois homens. Um parecendo mais velho que o outro. Os dois com caras de canalhas. Do Mato Grosso do Sul. Engraçado que eu tinha ido até os correios dois dias antes dela e nada. Aí ficou claro que ela tinha entrado em contato sem eu saber com estes homens já que eu nem sabia que estes homens eram. Dois homens maduros, senhores. Um parecendo um pouco mais velho que o outro. Caralhudos. E com cara de canalhas. Na carta escrita, tive a confirmação dessa suspeita. Queriam, os dois, comer a Daisy. Disseram que levariam ela para um chalé e lá passariam dois dias juntos com ela. Ela respondeu que o maridão vai porque gosta de assistir. Eles disseram que não teria problema algum, só não encher o saco porque eles iriam comer com muita vontade e dedicação a mulata nota mil! Disse à ela que iria rolar dupla penetração o que ela respondeu que era isso o que queria. Disse que DPs, mulheres gostando, nunca mais querem outra coisa, delas só para gangbangs. Marcou e fomos. Juliano e Cláudio montaram nela os dois dias inteiros ! Usaram viagra quando estavam cansados. O pau maior era do mais velho, uma tora maior que o do Moisés mas que vencia o do baiano em comprimento. A boceta dela ficou alargada de tanto pau que levou. Rabo, o cú, porque eles foram bem delicados. Daisy gozou com nunca, não queria ir embora. As duplas penetrações foi algo maravilhoso. Os dois tinham uma lábia refinada que deixava ela louca e eu extremamente excitado. As vozes dos caras eram grossas demais. Foram colegas numa rádio no Paraná e compraram uma fazendo em sociedade. Isso deixava a Daisy arrepiada quando Juliano, o mais velho, falava coisas nos ouvidos dela, com o caralhão espetado no rabo. Ele saía de dentro dela e vinha o Claúdio, safado, na bunda dela, revesaram na bunda da minha esposa como numa cena do filme dos anos 1980, 'Convite Ao Prazer'. Fizeram o mesmo na boceta. Foi uma festa. Chegando em casa, ela tinha decidido ir embora. Se separar de mim. Motivo ? Queria viver livremente sem ter um corno fraco olhando para ela. estava com nojo de mim. Esperou eu sair e foi para longe. Tinha pedido transferência quase um ano antes e pedido aprovado, pegou o carro dela,as roupas e o filho e foram embora. Foi para perto da mãe dela. É isso, meu amigo'. Mais um ano, Lupi estava morto. Muito calado, foi se afastando de todos, depressão.
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Cornos de Pernambuco realize sua fantasia cumedor sigilo total só de Pernambuco Recife zap 81 987486055
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