domingo, 30 de abril de 2023

(KÁTIA LINDA) ESTOU APRESENTANDO ESTA LINDA ESPOSA QUE ADORA SE EXIBIR JUNTO COM SEU MARIDO (VAL), DEPOIS VOCÊS IRÃO CURTIR ALGUMAS AVENTURAS EXITANTES DO CASAL.








 

7 comentários:

  1. Sou mulato bonito dotado e discreto comedor de casadas do interior de SP.
    mariocesarf9@gmail.com

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  2. Linda e deliciosa.

    Sou comedor macho Alpha hétero moderno 46 anos, procuro casais, esposas liberadas e de solteiras tesudas que queiram muito sexo. Lembrando que não há envolvimento financeiro. Sou de BrasiliaDF.

    Quanto mais putaria melhor.

    MEU LEMA É: METO NA SUA MULHER PRA VC CHUPAR EM SEGUIDA.

    Gosto de casais e mulheres submissas e obedientes. Quanto mais putarias melhor.

    Sou de Brasil DF 61 99112-3825 ZAP

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  3. Este relato é fidedigno. Daisy, uma coroa absurdamente gostosa, rabuda, maravilhosa, no auge da beleza. 59 anos. Casada com Fernando, um homem inteligente mas com uma tendência para brincadeiras perigosas de casais. Sempre, desde que casaram, exibiu a Daisy. Timidamente. E lá se vão, 30 anos. Com dois filhos já adultos, Fernando não parou e Daisy, como toda mulher vaidosa, topou. Porém, quanto mais o pau deixa Fernando na mão, literalmente, com o viagra pouco funcionando, mais tarado ele ficava. Fotos de Daisy foram parar em redes sociais para publico adulto.

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    E qual homem não queria pegar Daisy ? E Fernando carregava nos escritos e palavras. Daisy, a princípio, ficou meio preocupada. Porém Fernando sempre mostrava as fotos antes de publica-las. Rosto de Daisy nunca aparecia e nunca apareceu. Focado no imenso e lindo rabo da esposa, sexo anal ela pedia. Gozava com um comprido e grosso na bunda. Mamava também e, óbvio, dava a bocetinha apertadinha porque o corno tinha pinto pequeno. Um pouco verdade. Fernando tinha um pau de 14 centímetros. E não muito grosso. Como uma potranca de barranco, que na roça, muitos matutos comiam, gostava de ser enrabada por Fernando. Ainda virgem do cú, quando perdeu a virgindade anal, Daisy enfrentou um pau grande. De um tio safado. Tinha 19 anos. Cláudio, casado com sua tia de sangue, Mirtes, irmã de sua mãe.

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  4. Bem verdade, diga-se de passagem, Daisy sempre foi sonsa... Se um homem desse bola para ela, pronto. Começava uma troca de olhar intensa. O tio, com 52 anos na época, mulherengo, com a esposa, a tia de Daisy, ciumenta mas perdoando traições, já registradas, passou a pensar em dar uma enrabada naquela sonsa e fogosa da sobrinha boa de bunda. Como um lobo experiente, longe da esposa, Mirtes, sempre batia um papinho rápido com Daisy. Sabia que precisava ganhar confiança da moça. Daisy tinha um namorado, um rapaz nerd, muito inteligente, estudante de Engenharia Civil, que os pais da Daisy faziam força num relacionamento pensando num futuro casório. 'E aí, Daisy, rapaz bonito... Quantos meses de namoro?','E aí, Daisy, um pedaço de morena como você, ele já te pegou na escada, no carro...','Daisy, toma cuidado..., eu acho que ele deve ter um bem grande...'. O intuito era deixar Daisy excitada. O rapaz era feio. Já tinha se passado 1 ano de namoro e o rapaz, nada. Muito, muito mas muito respeitador. E o pau grande ? Chateada porque acabou descobrindo ser não um galo e sim um pintinho, caiu na besteira de ter o tio comedor um confidente. Num encontrou que tiveram num shopping, numa segunda-feira, dia vazio, estava passeando com colegas de faculdade de Letras, o canalha do tio Cláudio convidou todas para tomar sorvetes. Logo, as amigas foram embora ficando o tio safado e a sonsa Daisy. O papo começou, ele perguntando sobre o namoro e ela abriu o jogo, seu namorado não era lá esta coisa toda. Tio Cláudio sentiu a oportunidade para deixar Daisy curiosa. Tratando-a como uma mulher experiente, disse:'Olha, Daisy. Namoro serve para isso. Como nós, homens, a maioria de nós, queremos mulheres com seios lindos, coxas grossas, bundas carnudas e vaginas bem gordinhas nada mais justo que vocês, mulheres, queiram homens com pintos de tamanhos satisfatórios. Sua tia, por exemplo, tomou um susto comigo mas logo se acostumou. Mas, sabe como ela é, tem medo de perder..','Por quê, tio?',Daisy olhou para um lado, olhou para o outro... Na praça de alimentação, próxima aos, uma mesa com garotos trocando figurinhas com um album aberto. E um grupo de pessoas longe.'O seu é grande, tio ?',' Não é um dos maiores... 22 centímetros e grosso. Cheio de veias... Deixa a Mirtes louca',' E o senhor faz o quê com a tia?', Daisy não sabia que estava caindo numa armadilha'.' Faço tudo. Você sabem o que homens fazem com as mulheres, não?',' Claro, né ?','Só no bumbum ela sentiu um pequeno incomodo no início. Mas sempre fui paciente e carinhoso. Vou devagar, devagar, devagarinho. Passo sempre um lubrificante, sem ele, um azeitinho e pronto. Mirtes já gozou várias vezes com ele...','... no bumbum?',' sim. Ô, Daisy, casal é assim mesmo... Vou te levar para casa. meu carro está aí fora e, pelo visto, começou a chover. Vamos ?'

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  5. No caminho, moravam em uma cidade de porte médio no interior de São Paulo, Daisy estava incomodada no banco do carona. Tensão no ar que o 'lobo' Cláudio sentiu. Verão, calor, os bicos dos seios de Daisy estavam duros debaixo de uma camisa de cetim social branca. Sutiã de tecido fino não conseguiu escondê-los. Tio Cláudio retarda ao máximo a chegada à casa de Daisy. Parou num posto para abastecer. Num momento, tio Cláudio vê que Daisy está olhando na direção do pinto dele. Paga o abastecimento e parte. Está com uma calça larga, bem típica daqueles anos, o que faz com que deixe a coisa se manisfestar. Melhor, endurecer e crescer. O monstro fica enorme dentro da calça, querendo sair. Pulsa, pulsa, para cima e voltando para a baixo, direção da perna direita e logo volta a subir mas a calça impede ficar em riste.Tio Claudio dirige devagar. Daisy, vende aquilo, o desenho que o pau forma na calça do tio, grande e grosso, toletão, não resiste. Segura o caralhão. 'Tem um lugar que conheço. Um novo empreendimento que a empresa onde trabalho erguerá. Uma fábrica. Só o terreno. Quer vê-lo. Tocá-lo ?', disse, calmamente, olhos nos olhos. Coroa safado. Daisy sorriu.
    Lugar ermo, ninguém. Sol caindo. Chuva já indo embora. Caro parado na pequena estrada de terra que só dará no futuro no tal empreendimento. Terreno na frente deles.Tio Cláudio tira o pau para fora da calça. Daisy se surpreende ! ' O pau do Antônio é menos da metade do pau do senhor...',' Segura ele, Daisy...', pede, ordena. Ela segura. Como se a natureza falasse, ela começa a fazer movimentos para cima e para baixo. Uma punheta. O cabeção enorme na ponta do tronco, com um rasgo bem pronunciado, deixa a jovem fêmea excitada. mas ela não sabe o que fazer','Com você, Daisy. Só digo uma coisa. Eu ejaculo muito forte. Sujar o carro não é uma boa. Estamos numa estrada de terra molhada. Não tem água aqui, dentro do carro, entende? Três opções. Já bebeu porra? Não ? Na boca, engolir tudo, você não vai conseguir. Esporrar no seu rosto, seios..., fora de cogitação. Sobra deixar eu botar a cabeçorra no seu ânus. O bico da glande. Na hora de esporrar, eu bato uma punheta, você abre bem a bunda com as mãos, miro no teu cuzinho, forço metade da cabeçorra prá dentro e você recebe todo o leite no bumbum. E não tem chance alguma de engravidar do tio... topa ?',' Topo...', E assim foi. Na hora, ela se posicionou no banco do Opala, sabe-se lá como, a vontade era tamanha, dela, abriu bem a bunda com as duas mãos, O tio batendo punheta após vária chupadas e lambidas da Daisy, achou por bem avisa-la. A vista daquela bunda virgem deixou-o louco. Cuspiu forte no cú da sobrinha e encostou a enorme glande forçando passagem pelo ânus. Experiente, foi até a metade da cabeçorra do pau com Daisy sentiu a pressão e um pouquinho de dor. Despejou uma quantidade boa de porra dentro do cuzinho da jovem morena com ela gemendo e cheia de tesão. https://www.sonovinhasbr.com/wp-content/uploads/2021/08/28-3.jpg
    A cada jorro dentro do rabo, Daisy sorria. Só um pouquinho escorreu pela até a boceta. Se arrumaram e foram para a casa de Daisy em silêncio.

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  6. Marcado o encontro, lá foram para a cidade mineira. Alugaram uma casa, afastada. Um sítio. Ficaram lá pro uma semana e dois dias antes do término d contrato, Alcir chegou. machão, duro. Sério. mestre de Obras aposentado. Trabalhou a vida inteira em Belo Horizonte com os melhores arquitetos. Solteirão, só quer viver bem e comer as mulheres, Gosta de putaria. Casadas, com os maridos presentes ou não. Se cuida muito. Pau duro aos 61 anos não é para qualquer um. Gosta muito de botar na bunda. E, as mulheres com quem tem contato, ou os maridos, sabem desta predileção dele. Já pegou casada novinha. Mas prefere as lobas. mulheres acima dos 40 anos. É a faixa onde a presença dos chifrudos é mais frequente. Pensa que possa ser um pouco de raiva deles. Muitos que contatam ele foram traídos e ficaram mansos com as esposas. Aí, querem vê-las fodendo com outros machos. Fernando foi bem claro. 'Primeira trepada, no rabo. Ela quer'. Daisy foi avisada e topou. Alcir foi o primeiro a chegar. Daisy ficou no quarto. Fernando conversou com ele. Beberam uma cachaça. Boa. De Januária, terra de Alcir. O paulista corno e o mineiro comedor. Amigos. 'Ela é uma égua de barranco, rabo enorme. Quer ser puta. Pelo menos ter a experiência. Quer um pinto enorme e grosso como o seu... na bunda. Passa azeite no pau. Toma a garrafa. Ela já vem. Toma 100 reais. Paga ela. Vou por Waldick Soreano', 'música de puteiro... o senhor acertou mas rabo de puta, errou. Custa 200 reais. Pau, do tamanho do meu, 300 reais prá cima'. E Fernando deu mais duas notas de 100 reais. Fernando abriu a porta do quarto e foi se sentar na cadeira bem localizada para observar tudo. Alcur já esta de pau meia bomba quando viu Daisy entrando na sala. Veio de quatro, pelo pequeno corredor e chegando até Alcir, virou-se.

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    ' Puta que me pariu ! Que égua rabuda, sô ! Mulher, quanto você cobra para foder este rabo de primeira ?',' 400 !','Só tenho 300, piranha !', disse Alcir, com sua voz grossa. ' Se for com calma, eu aceito 300', respondeu. 'Tô babando... Faz tempo que não acontece isto comigo ! Vou comer esta bunda de potranca com vontade'. E partiu pro prá cima da Daisy.

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    Fernando ficou de pau duro novamente. Serviu para uma dupla penetração, coisa que daisy nunca havia experimentado. Ele na boceta da esposa sentindo o grosso caralho do Alcir esmagando o pauzinho dele. Quem diria !

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