ESTE BLOG FOI CRIADO PARA COMPARTILHAR COM VOCES OS MOMENTOS DELICIOSOS E EXCITANTES DOS MARIDOS COM SUAS ESPOSAS E DE TODOS OS CASAIS LIBERAIS QUE CURTEM COMPARTILHAR SUAS FANTASIAS COM OUTRAS PESSOAS. CUMPLICIDADE, RESPEITO, SEGURANÇA, MUITO AMOR E CARINHO, SÃO AS CHAVES QUE ABREM AS PORTAS PARA O PRAZER. Deixem seus comentários e quem quiser colaborar enviando seus vídeos ou imagens entre em contatos no e-mail : criador-de-desejos@hotmail.com
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ola, me chamo Junior, desejo foi feito pra ser realizado, vamos quebrar esse tabu que o mundo coloca que não pode isso ou aquilo, vamos quebrar esse rotulo, vamos realizar nossos desejos ocultos juntos, sou de SP/ZL da um toque no whats 98643 3390
ResponderExcluirAdoro saborear a esposa na frente do maridão dando-lhe fortes e deliciosas estocadas fazendo-a gritar e delirar de prazer espetada na minha picona de macho cavalo reprodutor de casadas.Meu fone é (038)99952-9292(vivo/whatsapp).
ResponderExcluirToda esposa merece um negão desses , pelo menos uma vez na vida !
ResponderExcluirBaiano cacetudo doido pra fuder as esposas dos cariocas corno! 71981017833 para casais do Rio de janeiro Niterói e São Gonçalo
ResponderExcluirOlá, Sou Comedor de Esposas em Camboriu (Santa Catarina) há 7 anos, experiente e especialista em iniciar casais (Cuckold). Venha passear suas férias em Camboriu e serei o guia e macho da esposa, mostrarei os lugares mais bonitos da região a ela com inesquecíveis momentos de prazer. Tenho excelente nível sócio cultural e muita safadeza para a fantasia do casal. Sua esposa apreciará um belo passeio curtindo a sacanagem de saciar a parceira. Contato somente para algo real.
ResponderExcluirWhats: 47 9 9129-9464
Site: comedordeesposas.wordpress.com
Skype tiago.santana435
Leandro é meu irmão e contou-me o que aconteceu um mês atrás indo para Marabá saindo de Porto velho. Numa caminhonete Ranger estava com ele sua esposa Clara. BR-230, uma viagem difícil mas não complicada para uma 4x4. Já com 52 anos, Leandro não escondia mais suas taras, foi sempre muito safado gostando de envolver a esposa nas fantasias dele. Um homem que só gosta de sacanagem e putaria.'Porra, a Clara está com um bundão danado de bom ! Depois que ela teve o Júnior, o rabo não parou de crescer. Só um negão daria um jeito naquela potranca rabuda'! Perguntei prá ele se tinha vontade de ser corno. 'Caramba, rapaz... Sim. Digo que fui infiel com a Clara muitas vezes e se um cara comesse ela, tudo bem. Ela já está com 48 anos, os filhos já estão crescidos, tudo bem... Mas se fosse um negão pirocudo melhor ainda. A Clara, quando falo nos ouvidos dela, nas nossas trepadas, que um negão vai enfiar no rabo dela e ponho a cabeça do consolo no cuzinho dela, ela fica louca de tesão'!
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A viagem começou bem mas quase na altura de Marabá, onde pernoitariam, uma chuva torrencial caiu e um caminhão derrapou tomando toda a pista. Diz o Leandro que saiu e foi ver o caminhoneiro que estava bem, o Assis, um negro alto e forte. Mineiro, indo de Sinop para Belém com carga de sacas de milho. Clara é baixinha que só anda com saltos altos. Nada podiam fazer se não esperar um reboque. O mais engraçado que não formou transito atrás deles. 'Descobri quando cheguei a Marabá que uma parte da estrada quilômetros atrás da gente tinha caído interditando o trecho. Parte da floresta deslizou para a estrada'!, me disse Leandro. A noite foi caindo e minha cunhada e meu irmão ficaram no carro deles e o caminhoneiro obviamente no bruto. A chuva paro de cair e o Assis foi até o carro deles convidando-os para um jantar. Preparo feito fora do caminhão. Clara e Leandro toparam. A comida fora preparada pelo próprio caminhoneiro e estava muito gostosa. A lua cheia apareceu iluminando tudo. O papo entre o casal e o caminhoneiro era bom e ficou melhor quando uma pinga surgiu. Todos bebiam. A curiosidade tomou conta e todos maiores e vacinados, como se diz, Leandro pôs pimenta na conversa. Como o caminhoneiro se divertia nas estradas. ' Um negro forte como você um monte de mulher deve aparecer para uma boa trepada já que você vai embora, né ? Segue em frente...','Tenho 46 anos e 20 de estrada. Você está certo, Leandro. Conheci muitas mulheres viajando sozinhas. Em paradas',' Prostitutas ?',' No início, sim. Depois fui vendo que a estrada reserva boas aventuras. Pelo incrível que pareça, já tenho belos contatos pelo país afora dispensando as prostitutas','Como assim?','Estava almoçando num restaurante de beira de estrada próximo a Curitiba. Isso foi uns 15 anos atrás. Sentou-se na mesa ao lado uma linda mulher, já madura, com seus cinquenta e tantos anos. Dava para notar que já tinha feito várias intervenções cirúrgicas mas... querem saber ? Sua esposa ficará chocada se eu disser como era a aparência dela ?',' Não, Assis, por favor, diga', disse Clara. 'Estava gostosa demais ! Vestia um vestido branco, tubinho..., acho. Não entendo de vestidos. Saltos altos. Seios fartos, bunda enorme! Sem nenhuma gordura abdominal ! Um rosto lindo. Loira. Saiu primeiro do restaurante e foi embora num Picasso. Eu fui na mesma direção que ela tomou e quando estava já em Santa Catarina, o carro dela parado na estrada. Parei mais a frente e fui até ela. O carro tinha enguiçado. Pedi para que ficasse calma, amarraria uma corda no guincho do para-lama do carro dela no para-choque do meu caminhão e pedi para ela ir devagar porque iria bem lento até o posto mais próximo. Chegando lá agradeceu tanto mas não podia sair dali porque o rapaz que os atendeu na oficina disse que a peça só poderia comprar amanhã. Fiquei com ela já que era tarde, jantamos juntos e conversamos muito até que ela, sem mais nem menos, jogou essa. "Dizem que homens negros tem pênis enormes, é verdade ? Nunca vi um. Só em filmes eróticos. Meu marido dizia que estes pênis acabavam com as vaginas...". Levei-a para dentro da boleia e tirei a calça e a cueca.
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No início ela exitou em tocar. Mas eu segurei a mão dela e levei-a até o mastro. Ela segurou, olhou para mim, e começou acaricia-lo. Foi avolumando, ficando duro e aí ela deu um beijinho na glande. Na ponta. Depois mais um, mais um. Pôs a língua para fora e passou na abertura da glande. Depois engoliu a glande e começou a mamar e chupar feito louca ! Num pulo montou nele colocando a calcinha de lado e cavalgou sem parar! Botei-a de quatro e comi forte até ela gozar de tanto tesão.
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Foram três trepadas naquela noite. Pediu para ir no rabo. Fui, com imenso prazer. No outro dia pediu meu celular e outros contatos. Aí a coisa começou a mudar para o meu lado nas estradas'.
A sinceridade de Assis desnorteou Leandro e deixou Clara bastante excitada mas a bela mulher de meu irmão substituía a excitação por uma curiosidade exagerada. 'Como então a coisa se desenvolveu, seu Assis ? Disse que agora tem casos espalhados pelas estradas do país... Dá para contar um caso e como se desenrola antes ?','... sim, dona Clara. Esta primeira transa foi importante. Esta mulher conhecia muitas mulheres, amigas e parentes, que queriam uma aventura sexual como uma fantasia, um caminhoneiro, negro, bem dotado, aliás, fantasia para lá de real, não ? E assim conheci várias mulheres, casadas ou não. Me surpreendeu, sim, a quantidade de mulheres. Era daquele homem que pensava: "no reino da sacanagem quem inicia, procura, bola estratégias, a maioria são os homens, pouquíssimas são as mulheres". A região sul, a coisa foi aumentando já que a coisa funcionava assim e até hoje funciona. Boca a boca. Não há contato por celular. Aliás, há, sim, contato. Entre elas. Uma me mostrou até: 'Vamos almoçar,hoje, amiga ? Quer comer um bom bife a cavalo ? Daquele, bem alto e grosso ? Picanha vindo do sul !','Vamos querida, a potranca aqui está necessitada '! No caso, eu estava subindo do Uruguai e a 'querida' eu tinha passado a minha picanha nela na ida para o país fronteiriço. O contato é feito por um blog que criei. A potranca, casada, com 50 anos, chegou no início da tarde. Próximo à Porto Alegre. Barra do Ribeiro. RS-709. Sincronizamos o tempo, ela deixou o carro dela num lava jato. Andou um pouco até a BR-116 e subiu na boleia. Na RS-709 encontrei uma estradinha vicinal, parei o Bruto e aí foi festa. Fodemos muito. O problema foi tirar o caminhão de lá porque era verão e caiu uma chuvarada daquela...','Mas como foi a mensagem ?','Leandro. Foto dela, de bruços, rabo prá cima. E mensagem cifrada. Sempre a última leva a próxima mensagem, com escreve-la e eu entendê-la. O lugar, o horário. Como estará vestida. Uma vez deu rolo porque eu perdi contato só que a safada anotou o número da placa do caminhão e foi até São paulo para uma trepada, é, mole ? Esta me surpreendeu... Quando o marido vai junto aí não tem problema','O corno manso...','... é, como dizem por aí. Quer ver e não participar. E muitos nos últimos anos. O mundo sempre foi assim mas agora com a informação instantânea e os costumes andam mudando, aceito a presença deles. Dá até tesão'.
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Outras trepadas são ocasionais mesmo. Ou eu me interesso e vou prá cima, tendo sorte ou não, ou sou 'caçado', como acontece em supermercados ou postos. Ás vezes dispenso porque são feias. Sinceramente, dá até para escolher'.
Após vários copos de pinga, Leandro contou-me que não se aguentava mais e queria, naquele instante, diante de Assis e de sua esposa Clara, dizer algo. E disse. Já passava da meia noite e sabendo da fantasia preferida do casal, Clara sorriu maliciosamente. 'Assis, é ocasional mas desejar profundamente dá nisso. Minha esposa e eu fantasiamos com isso há anos. É simples. Você já iniciou alguma trepada pelo rabo ? Ou seja, pegar a gostosa e ir direto pro sexo anal ?','Uma vez, sim. Mas sem o maridão',' Pois bem, quer repetir agora marido assistindo e filmando ?','Se a esposa topar, tô dentro. Aqui fora, no luar ou na boleia ? Tenho um colchão inflável e... no azeite, KY ou no modo antigo ? Vaselina...',' Aí, deixa eu passar ? Vaselina...', disse Clara. Noite quente, meu irmão encheu o colchão enquanto Clara passava vaselina sólida no imenso pau de Assis. Uma tora de 23 centímetros cheia de veias e cabeçorra vermelha na ponta.
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De quatro ficou, de quatro esperou.
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E Assis colocou na bunda carnuda de Clara devagar, devagar, devagarinho. Saboreando. Clara pela primeira vez gozou com um caralho enorme e duro no cú depois de sentir o imenso pau, suas veias se avolumando, alargando o reto e expulsando jatos de esperma quente pulsando várias vezes. Gritava feito louca no meio da estrada deserta. Foram mais duas trepadas intensas depois dessa. Na boceta. Dormiu com Assis na boleia enquanto o meu irmão corno dormia no carro. Noutro dia, Clara seria o novo contato de Assis para esposas putas taradas por aventuras sexuais. Meu irmão ? Corno manso e feliz.
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